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Friday, April 13, 2012

As provas sumiram
Gravações que sustentavam ação no STF contra o deputado Edson Giroto e o filho do governador de Mato Grosso do Sul desaparecem e comprometem a atuação da Justiça
O BENEFICIÁRIO
O governador André Puccinelli teria comandado esquema
para neutralizar o candidato do PT, Semy Ferraz
No dia 19 de outubro de 2011, uma decisão da ministra do Supremo Tribunal Federal, Cármen Lúcia, pôs sob suspeita a segurança do Judiciário na proteção de provas que sustentam processos. O despacho da ministra refere-se à ação penal 605, que investiga o esquema comandado pelo governador de Mato Grosso do Sul, André Puccinelli (PMDB), para neutralizar o adversário Semy Ferraz (PT), que disputava uma vaga de deputado estadual e fazia críticas abertas a ele na campanha de 2006. O processo tramitava havia cinco anos no STF, quando a ministra percebeu que as gravações que subsidiavam a denúncia feita pelo Ministério Público Federal haviam sido retiradas da ação e substituídas por dois DVDs vazios. Ao notar o sumiço dos áudios, Cármen Lúcia pediu as cópias das gravações desaparecidas e mandou apurar quem são os culpados pelo extravio de provas em benefício dos acusados. O fato inviabiliza a continuidade das investigações, pois o STF tem de atestar a autenticidade de grampos telefônicos antes de julgar o caso. “Oficie-se à 5ª Vara Federal de Campo Grande, requisitando o envio de cópias das mídias não localizadas e cuja responsabilidade deverá ser apurada”, diz a ministra.
De acordo com denúncia do MP Federal, o governador de Mato Grosso do Sul, seu filho, André Puccinelli Júnior, e seus assessores “idealizaram um plano para imputar falsamente” ao adversário do PT a acusação de crime eleitoral. Nas gravações feitas pela Polícia Federal, Puccinelli Júnior conversava com assessores e com o deputado federal Edson Giroto (PMDB-MS) sobre uma falsa lista de eleitores que seria usada para acusar o candidato do PT de compra de votos. Com base nesses diálogos, em setembro do ano passado o MP pediu a condenação de cinco pessoas por denunciação caluniosa, entre elas o próprio Giroto e o filho de André Pucinelli.
INVESTIGAÇÃO
Em despacho, a ministra Cármem Lúcia manda apurar
quem são os culpados pelo extravio das provas
O sumiço das fitas revelou falha na condução do caso pelo próprio STF, que não tinha feito cópias de segurança das gravações e não sabia sequer informar se as originais haviam de fato chegado ao Supremo. O problema agitou os órgãos administrativos e o clima de dúvida persiste, já que até agora ninguém conseguiu descobrir em que momento as provas foram retiradas do processo. “Pode ter sumido em qualquer lugar. Mas alguém recebeu a mídia vazia e fez de conta que não viu”, resume um alto funcionário do Supremo. Há 22 anos no STF, o ministro Marco Aurélio Mello ressalta a gravidade do fato e diz que são raros os registros de falhas como essa. Segundo ele, a responsabilidade de quem retirou a prova deve ser apurada, porque atrapalhar o trabalho da Justiça configura crime grave. “Uma vez, um sujeito engoliu uma promissória que constava no processo. Ele foi responsabilizado. Acho que o STF tem de investigar, pois essa prática impede o desfecho das ações”, diz ele.
As conversas entre o grupo de sustentação da campanha de André Puccinelli ao governo renderam cinco DVDs. Dois sumiram. Mas é justamente o que foi gravado nos dias 29 e 30 de setembro de 2006 com as conversas do filho do governador que não integra mais o processo. Segundo Semy Ferraz, o áudio desaparecido é o que mais compromete o clã de Puccinelli. “Todo mundo ficou perplexo com isso. Como parte na ação, eu tive acesso a tudo no início das investigações e não entendo como uma prova tão importante não chegou ao STF”, diz ele. Os advogados de Semy entraram com uma petição sugerindo ao STF que peça à PF as gravações originais, que estariam em poder do delegado que iniciou as investigações e teria cópias guardadas. A ministra Cármen Lúcia ainda não se posicionou sobre esse pedido. Se o fizer e receber as cópias, o processo vai ganhar novo fôlego e poderá, enfim, ser concluído. Para o bem da imagem do Judiciário
TRAMA
Segundo o MP, o deputado Edson Giroto criou uma
lista de eleitores para prejudicar adversário

Thursday, March 29, 2012


Chefes de Estado dos cinco países do Brics reunidos em Nova Déli, na Índia: Dilma Rousseff, presidente russo Dmitry Medvedev, primeiro-ministro indiano Manmohan Singh, presidente chinês Hu Jintao e presidente sul-africano Jacob Zuma.
No caso da Síria, os cinco países pedem no comunicado final do encontro "o fim imediato da violência e das violações dos direitos humanos" e a promoção do diálogo que "reflita as aspirações legítimas de todos os setores da sociedade síria", assim como o respeito de sua "independência, integridade territorial e soberania".

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"Nosso objetivo é facilitar um processo político inclusivo liderado pelos sírios", afirma o texto, no qual os Brics manifestam apoio aos esforços conjuntos da ONU e da Liga Árabe com este objetivo.

"Estimulamos o governo sírio e a todos os setores da sociedade síria que demonstrem desejo político de iniciar um processo assim, o único que pode criar um novo entorno para a paz", afirma o comunicado.

Sobre o Irã, os Brics afirmam que não é possível permitir uma escalada do conflito, pois as "consequências desastrosas" não beneficiariam ninguém.

Depois de reconhecer "o direito do Irã ao uso de energia nuclear com fins pacíficos" que respeite as obrigações internacionais, defendem uma solução por meios políticos e diplomáticos, assim como o diálogo entre as partes envolvidas, incluindo a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) e Teerã, "em conformidade com as resoluções pertinentes do Conselho de Segurança das Nações.

No campo econômico, os Brics não fecharam acordo sobre o apoio a um candidato para presidir o Banco Mundial.

No comunicado final, os cinco países se limitaram a saudar as candidaturas do "mundo em desenvolvimento", mas reiteraram que a escolha dos chefes do Banco Mundial e do Fundo Monetário Internacional deve acontecer com base nos méritos dos aspirantes.

Três candidatos disputam a sucessão do americano Robert Zoellick à frente do Banco Mundial: a ministra das Finanças da Nigéria, Ngozi Okonjo-Iweala, o médico e antropólogo americano de origem coreana Jim Yong Kim, presidente de Dartmouth College, e o colombiano José Antonio Ocampo, professor na Universidade de Columbia.

Tuesday, March 27, 2012


Irã reitera que sanções e agressões piorarão situação mundial

Escrito por Erica Soares

Teerã, 26 mar (Prensa Latina) Líderes políticos, religiosos e acadêmicos do Irã reiteraram hoje que as sanções do Ocidente contra este país provocarão uma alta nos preços mundiais do petróleo e que qualquer agressão militar complicará a situação no Oriente Médio.

Fontes citadas pelos principais meios noticiosos estatais alertaram que a atual escalada nos preços do petróleo devido às sanções adotadas pelos Estados Unidos e a União Europeia (UE) acarretam maiores riscos de recessão na economia global.

O líder supremo da Revolução Islâmica, aiatolá Alí Khamenei, advertiu recentemente que o Irã dará uma resposta "ao mesmo nível" se for atacado por Israel ou algum de seus inimigos ocidentais, enquanto fontes na chancelaria chamaram a combater medidas punitivas.

Os comentários ganharam força porque um relatório sublinhou o fato de que os bloqueios econômicos e petroleiros aplicados contra Teerã não podem deter o desenvolvimento de seu programa nuclear e, pelo contrário, "só farão disparar os preços do petróleo".

A respeito, meios locais aludiram a alertas do presidente estadunidense, Barack Obama, e da diretora do Fundo Monetário Internacional, Christine Lagarde, de que as tensões com o Irã afetariam o setor energético e levariam a "um choque econômico".

De modo particular, terá um impacto negativo nas economias da Europa, onde as medidas de austeridade aumentam o desemprego, dilaceram a confiança dos consumidores e golpeiam os comércios.

Os indicadores na Zona Euro, depois que a UE adotou dia 23 de janeiro passado o veto às exportações de hidrocarboneto iraniano, mostraram em março uma maior recessão com a atividade do setor privado, indicativo de uma queda inesperada, apontou um analista.

Analistas preveem um panorama mais sombrio se o Irã, que é o terceiro exportador mundial de petróleo, cortar suas exportações como resposta às sanções ou aplicar seu plano de contingência de fechar o Estreito de Ormuz, via estratégica para o comércio mundial de petróleo.

Além disso, a República Islâmica chamou de inconsistentes os argumentos ocidentais de que seu programa nuclear objetiva fins militares e recordaram declarações do ex-diretor do Organismo Internacional da Energia Atômica (OIEA) Mohamed ElBaradei.

ElBaradei desaconselhou um hipotético ataque militar israelense ou estadunidense às plantas nucleares iranianas e sublinhou que uma agressão "pode destruir suas instalações, mas nunca deter o conhecimento de especialistas em tecnologia nuclear".

Friday, September 18, 2009







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Tuesday, July 28, 2009


Devemos venerar Maria?

Certamente não houve nenhuma mulher antes do reino de Deus que era tão abençoada quanto Maria, a mãe de Jesus. Ela era uma camponesa humilde de uma cidade desprezada na parte rural do norte da Palestina. Não foi por acidente que Deus a escolheu para ser a mãe de seu Filho unigênito. Seu caráter era tal que foi considerada especialmente adequada para cuidar e guiar a Criança nascida dela. O anjo Gabriel cumprimentou Maria: “Alegra-te, muito favorecida! O Senhor é contigo” (Lucas 1:28).

Mas a Igreja Católica aumentou a honra dada a Maria muito além deste nível. Os católicos referem-se a Maria como a “Mãe de Deus” (Gibbons, 137). Certamente ela foi a mãe de Jesus Cristo, o Filho de Deus. Mas em nenhum lugar as Escrituras a chamam de “Mãe de Deus”. Além disso, ela não teve nada a ver com a natureza divina dele, que ele tem possuído desde a eternidade (João 1:1-3). Este título a eleva acima do próprio Deus, assim como fazem as práticas católicas em referência a Maria.

Os católicos alegam que, de todos os simples mortais que nasceram na terra, apenas Maria nasceu sem o pecado original: “Definimos que a Abençoada Virgem Maria, no primeiro momento da concepção, ...foi preservada livre de toda mancha do pecado original.... Diferente do resto dos filho de Adão, a alma de Maria nunca foi sujeita ao pecado” (Ibid. 140).

Esta doutrina é chamada de “A Concepção Imaculada”. Até os estudiosos católicos reconhecem não ter uma base firme. “Apesar de a Concepção Imaculada não ser formulada como um dogma da fé até 1854, pelo menos é sugerida na Escritura Santa” (Ibid. 141). Não é sugerida nas Escrituras, até a doutrina do Pecado Original é desconhecida na Bíblia. “Pecado Original” significa “que nós todos herdamos as transgressões dos nossos primeiros pais e que nascemos inimigos de Deus” (Ibid. 220). Mas a Bíblia ensina: “A alma que pecar, essa morrerá; o filho não levará a iniqüidade do pai, nem o pai, a iniqüidade do filho; a justiça do justo ficará sobre ele, e a perversidade do perverso cairá sobre este” (Ezequiel 18:20). Ninguém herda o pecado, mas todas as pessoas responsáveis pecaram (Romanos 3:23), e não há nenhuma razão nas Escrituras para acreditarmos que Maria é uma exceção.

O dogma católico também coloca Maria como uma virgem perpétua, até mesmo depois de seu casamento. “A Igreja ensina-nos que ela sempre foi uma Virgem – uma Virgem antes do seu casamento, durante sua vida de casada e após a morte de seu cônjuge” (Ibid. 138). Se isso fosse verdade, Maria teria falhado em cumprir suas obrigações com seu marido (1 Coríntios 7:3-5). A Bíblia sugere que ela teve relações sexuais com José (Mateus 1:25), nomeia quatro irmãos de Jesus e indica que ele também tinha irmãs (Mateus 13:55-56; Marcos 6:3). A doutrina da virgindade perpétua de Maria sugere que há algo impuro nas relações sexuais no casamento, enquanto a Bíblia indica que são puras (Hebreus 13:4).

Além disso, os católicos romanos ensinam que Maria foi elevada em pessoa para o céu sem passar pela morte, uma doutrina chamada de Assunção (Ibid.134-162). Não há nenhuma prova nas Escrituras de que Maria é uma exceção à regra geral da humanidade: “aos homens é ordenado morrerem uma só vez” (Hebreus 9:27).

A tradição católica ensina que Maria é a nossa “mediadora”, que intercede com seu Filho a nosso favor. Os católicos são ensinados a orarem a ela: “A Igreja exorta seus filhos a não apenas honrarem a Santa Virgem, mas também a invocarem sua intercessão.... Maria nunca entregou no céu seu título de Mãe de Jesus. Ela ainda é sua Mãe, e enquanto o adora como seu Deus ela ainda mantêm seus relacionamentos maternais, e ele exerce com ela a disposição amorosa de lhe conceder seu pedido, como o melhor dos filhos para com a melhor das mães” (Ibid 154-155).

A “Ave Maria” é um exemplo de uma oração à Maria. A Escritura ensina que há “um só Mediador entre Deus e os homens, Cristo Jesus, homem” (1 Timóteo 2:5). A única vez que é registrada que Maria intercedeu com Jesus a favor de outro, ele a repreendeu por interferir com seu ministério (João 2:4). A oração é um ato de adoração, e oração para Maria, apesar das negações dos católicos, é adoração a ela. Devemos adorar a Deus somente (Atos 10:25-26; Apocalipse 19:10; 22:8-9).

O efeito de todas as tradições católicas sobre Maria é dar a ela uma honra que não pertence a nenhum simples humano: “Agora de todos que participaram no ministério da Redenção não há ninguém que preencheu uma posição tão exaltada, tão sagrada, quanto o ofício incomunicável da Mãe de Jesus...” (Ibid. 136). O próprio Jesus ensinou que aqueles que o obedecem têm um relacionamento mais íntimo com ele do que seus parentes físicos (Mateus 12:48-50; Marcos 3:33-35; Lucas 8:21). O Senhor declarou que “os que ouvem a palavra de Deus e a guardam” são mais bem-aventurados do que sua mãe (Lucas 11:27-28).

Maria era uma boa mulher e foi muito honrada por Deus, mas ela era apenas uma mulher, nada mais, e não deve receber mais honra do que qualquer outro bom ser humano.

Devemos venerar Maria?

Certamente não houve nenhuma mulher antes do reino de Deus que era tão abençoada quanto Maria, a mãe de Jesus. Ela era uma camponesa humilde de uma cidade desprezada na parte rural do norte da Palestina. Não foi por acidente que Deus a escolheu para ser a mãe de seu Filho unigênito. Seu caráter era tal que foi considerada especialmente adequada para cuidar e guiar a Criança nascida dela. O anjo Gabriel cumprimentou Maria: “Alegra-te, muito favorecida! O Senhor é contigo” (Lucas 1:28).

Mas a Igreja Católica aumentou a honra dada a Maria muito além deste nível. Os católicos referem-se a Maria como a “Mãe de Deus” (Gibbons, 137). Certamente ela foi a mãe de Jesus Cristo, o Filho de Deus. Mas em nenhum lugar as Escrituras a chamam de “Mãe de Deus”. Além disso, ela não teve nada a ver com a natureza divina dele, que ele tem possuído desde a eternidade (João 1:1-3). Este título a eleva acima do próprio Deus, assim como fazem as práticas católicas em referência a Maria.

Os católicos alegam que, de todos os simples mortais que nasceram na terra, apenas Maria nasceu sem o pecado original: “Definimos que a Abençoada Virgem Maria, no primeiro momento da concepção, ...foi preservada livre de toda mancha do pecado original.... Diferente do resto dos filho de Adão, a alma de Maria nunca foi sujeita ao pecado” (Ibid. 140).

Esta doutrina é chamada de “A Concepção Imaculada”. Até os estudiosos católicos reconhecem não ter uma base firme. “Apesar de a Concepção Imaculada não ser formulada como um dogma da fé até 1854, pelo menos é sugerida na Escritura Santa” (Ibid. 141). Não é sugerida nas Escrituras, até a doutrina do Pecado Original é desconhecida na Bíblia. “Pecado Original” significa “que nós todos herdamos as transgressões dos nossos primeiros pais e que nascemos inimigos de Deus” (Ibid. 220). Mas a Bíblia ensina: “A alma que pecar, essa morrerá; o filho não levará a iniqüidade do pai, nem o pai, a iniqüidade do filho; a justiça do justo ficará sobre ele, e a perversidade do perverso cairá sobre este” (Ezequiel 18:20). Ninguém herda o pecado, mas todas as pessoas responsáveis pecaram (Romanos 3:23), e não há nenhuma razão nas Escrituras para acreditarmos que Maria é uma exceção.

O dogma católico também coloca Maria como uma virgem perpétua, até mesmo depois de seu casamento. “A Igreja ensina-nos que ela sempre foi uma Virgem – uma Virgem antes do seu casamento, durante sua vida de casada e após a morte de seu cônjuge” (Ibid. 138). Se isso fosse verdade, Maria teria falhado em cumprir suas obrigações com seu marido (1 Coríntios 7:3-5). A Bíblia sugere que ela teve relações sexuais com José (Mateus 1:25), nomeia quatro irmãos de Jesus e indica que ele também tinha irmãs (Mateus 13:55-56; Marcos 6:3). A doutrina da virgindade perpétua de Maria sugere que há algo impuro nas relações sexuais no casamento, enquanto a Bíblia indica que são puras (Hebreus 13:4).

Além disso, os católicos romanos ensinam que Maria foi elevada em pessoa para o céu sem passar pela morte, uma doutrina chamada de Assunção (Ibid.134-162). Não há nenhuma prova nas Escrituras de que Maria é uma exceção à regra geral da humanidade: “aos homens é ordenado morrerem uma só vez” (Hebreus 9:27).

A tradição católica ensina que Maria é a nossa “mediadora”, que intercede com seu Filho a nosso favor. Os católicos são ensinados a orarem a ela: “A Igreja exorta seus filhos a não apenas honrarem a Santa Virgem, mas também a invocarem sua intercessão.... Maria nunca entregou no céu seu título de Mãe de Jesus. Ela ainda é sua Mãe, e enquanto o adora como seu Deus ela ainda mantêm seus relacionamentos maternais, e ele exerce com ela a disposição amorosa de lhe conceder seu pedido, como o melhor dos filhos para com a melhor das mães” (Ibid 154-155).

A “Ave Maria” é um exemplo de uma oração à Maria. A Escritura ensina que há “um só Mediador entre Deus e os homens, Cristo Jesus, homem” (1 Timóteo 2:5). A única vez que é registrada que Maria intercedeu com Jesus a favor de outro, ele a repreendeu por interferir com seu ministério (João 2:4). A oração é um ato de adoração, e oração para Maria, apesar das negações dos católicos, é adoração a ela. Devemos adorar a Deus somente (Atos 10:25-26; Apocalipse 19:10; 22:8-9).

O efeito de todas as tradições católicas sobre Maria é dar a ela uma honra que não pertence a nenhum simples humano: “Agora de todos que participaram no ministério da Redenção não há ninguém que preencheu uma posição tão exaltada, tão sagrada, quanto o ofício incomunicável da Mãe de Jesus...” (Ibid. 136). O próprio Jesus ensinou que aqueles que o obedecem têm um relacionamento mais íntimo com ele do que seus parentes físicos (Mateus 12:48-50; Marcos 3:33-35; Lucas 8:21). O Senhor declarou que “os que ouvem a palavra de Deus e a guardam” são mais bem-aventurados do que sua mãe (Lucas 11:27-28).

Maria era uma boa mulher e foi muito honrada por Deus, mas ela era apenas uma mulher, nada mais, e não deve receber mais honra do que qualquer outro bom ser humano.

Sunday, July 19, 2009


Lulas gigantes invadem costa da Califórnia
Criaturas chegam a 1,5 metro de comprimento e 45 kg.
Conhecidas no México, elas podem atacar humanos.
Milhares de lulas gigantes surgiram na costa de San Diego, no estado americano da Califórnia, amedrontando turistas, mergulhadores e residentes. As criaturas marinhas, chamadas de lula-de-humboldt, são geralmente encontradas nas águas profundas do México. Podem medir até 1,5 metros e pesar até 45 quilos. No México, essas lulas são conhecidas por atacar humanos. Na costa californiana, os animais ainda estão um pouco distantes da beira-mar, mas a presença pouco comum da espécie nessas praias causou receio entre os banhistas e preocupação entre os especialistas em vida marinha. Cientistas afirmam que a escassez de alimentos causada pelo aquecimento global poderia explicar a razão da invasão das lulas na costa californiana pela terceira vez em dez anos. Há quatro anos, uma invasão semelhante atingiu as praias de San Diego. Em janeiro de 2005, centenas de lulas gigantes mortas apareceram nas praias de Orange County, na Califórnia.
Outra teoria defendida por cientistas para a aparição das lulas seria a de que há uma redução no número de predadores naturais, o que facilitaria a sobrevivência dessa espécie. Pesquisadores acreditam que a Califórnia possa se tornar uma residência permanente para a população de lulas.